Mais uma vez, convidada pelo Pedro Chiamulera (CEO da Clearsale), escrevi algo para o seu Blog de empreendedorismo veiculado pelo Estadão PME. Desta vez, num post "A Revolução das ruas ensina o poder da transparência digital".
Estou sempre em busca de caminhos para fomentar o diálogo, nas várias instâncias, enfrentando os obstáculos, quando possível, pois nem sempre é. Um outro, aberto à conversa, é necessário.
E quando o outro não está aberto? Um caminho, comum, é "forçar a barra". Às vezes, com violência. Ainda mais facilitada quando se está em grupo. O que dizer de "um grupo" de milhares de pessoas? Nos primeiro dias, tivemos também a polícia agindo com violência (e truculência). Nos dias seguintes, as tentativas de conflito sem confronto, de um lado e de outro. Salvo exceções (sempre há!)
"A maioria dos manifestantes tentava acabar com a depredação. Sempre que alguém mais exaltado subia na marquise do portão principal (do Palácio dos Bandeirantes) ou chutava a porta, a massa gritava para ele parar. As lideranças organizaram uma comissão com cinco pessoas para tentar um diálogo com representantes do governo estadual.
O estudante Vitor Demétrio, de 19 anos, era parte dessa maioria 'A maioria seguiu pacífica por quatro horas. Algumas pessoas queriam entrar de qualquer jeito e não estavam sabendo negociar. A gente tem como fazer isso e poderia ter negociado até a entrada do palácio, mas pelo jeito a gente vai perder essa chance'.
Por volta das 23h05, o grupo que atacava a entrada de carros continuava a bater e soltar rojões no portão até que parte dele cedeu." (O Estado de São Paulo, terça-feira, 18 de junho de 2013, pág A12)
Foi esse o meu foco de leitura da passeatas, bem parcial (pois sempre é: tomamos nossas experiências e valores como filtro de leitura: a nossa subjetividade está sempre presente). Foi essa a minha contribuição ao post do Pedro, que refletia a partir do seu campo de experiências: o mundo digital!
Segue o meu texto. E, a seguir, o link para o post completo do Pedro.
Temos, todos, o desejo e a necessidade de FALAR, mas que depende de
uma ESCUTA, difícil, daquilo que não se quer ouvir, seja no âmbito
doméstico, entre marido e mulher, seja no ambiente de trabalho, permeado
pela pressão por resultados e relações de poder, quanto na sociedade
mais ampla, como vemos ocorrendo na cidade de São Paulo e em outras
capitais.
Não ter espaço para falar – e ser ouvido- é algo que não pode durar
para sempre, pois uma hora explode, se não em violência, em greve
branca, quando continuamos o trabalho, mas sem a energia que este requer
para ter algum resultado. É o que vemos nesses vários âmbitos da vida
humana.
Na Clearsale, com todas as dificuldades que um ambiente corporativo
apresenta (como a necessidade de fortes resultados em curto prazo,
relações hierárquicas envolvidas, falta de tempo e até de salas) lutamos
por construir e manter espaços e a abertura para as conversas. Que
muitas vezes são incômodas, pois se referem a críticas inesperadas,
porque fruto de outros pontos de vista diferentes, sentimentos e emoções
diferentes nos nossos. É uma busca diária para aprender a ouvir as
vozes dissonantes.
É a construção de uma CULTURA do diálogo. Que desafio!
Foi de grande emoção acompanhar a passeata pacífica na Av.Paulista na
última terça-feira. Diria, um T! acompanhar um mar de gente em busca de
um Brasil melhor, com diferentes enfoques, grupos carregando faixas por
diferentes causas, com vozes dissonantes no meio, mas unidos para
reivindicar em, e pela, PAZ. Emoção em ver o poder de organização de uma
multidão que se observa e, em silêncio, constrói uma onda: as pessoas
vão se sentando, indicando pelo exemplo, umas às outras, para também se
sentarem e, depois, se levantarem coordenadamente, formando uma onda
humana.
Lutar pelo diálogo pode parecer (e ser) algo agressivo, mas é o
resultado quando não se tem espaço para falar e ser ouvido no dia-a-dia.
Saber falar é um aprendizado diário. Assim como o saber ouvir!
Reinventar o Brasil, os ambientes de trabalho e da vida doméstica com
uma cultura do diálogo, permeada sempre por contradições e conflitos,
pode ser um sonho. Mas, acredito, um sonho possível se mantivermos a
marcha. Por isso tentamos ter, como rotina, as Rodas para olhar-se de
dentro e de fora, pelos olhos dos outros. Pode ser duro às vezes! Mas é
belo, e precioso, sempre!
"A revolução das ruas ensina o poder da transparência digital": http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/a-revolucao-das-ruas-ensina-o-poder-da-transparencia-digital/
terça-feira, 25 de junho de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Um novo símbolo para novos tempos
Não tenho escrito aqui com a frequência que gostaria. Então, ao menos, compartilho o que acabei escrevendo para o Blog do Estadão, a convite do Pedro Chiamulera, CEO da Clearsale.
Pedro escreve semanalmente e, nesta semana, quis contar a novidade do espaço de formação que avança na empresa. Na realidade, as novidades são muitas. Tenho procurado registrar, ao máximo, as ações concretas, mas sobretudo as reflexões sobre elas, que demonstram o que eu havia prometido ao inaugurar esse blog: o mundo corporativo também é capaz de ser um espaço de formação e afetividade (confesso que muitas vezes me deparo com uma abertura maior do que a que experimentei em escolas e universidades...). Mas esses registros têm ficado em meu Diário, como matéria prima do próximo livro, que já se esboça: o terceiro da trilogia das Rodas. Acabei contando o segredo. Mas, é o mínimo que eu poderia fazer após tanto silêncio por aqui.
Voltando à novidade do espaço formativo da Clearsale (e já se vão 3 anos e meio de ações e reflexões por lá!), foi lançado um novo logo que melhor o expressasse. Tantas mudanças (agora são quase 600 colaboradores fazendo Rodas semanalmente!) pediram um novo símbolo.
A matéria segue abaixo, mas incluo o link que dará acesso às demais publicações do Pedro: http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/o-poder-de-um-simbolo/

Pedro fala sobre a origem do grito de guerra da empresa
Há duas semanas falamos sobre a nova marca da ClearSale e sobre o slogan Liberdade para Vender. Hoje vamos falar da marca de nossa cultura, que originou-se de um grito de guerra para compartilhar importantes momentos na empresa: UAH! A UAH é o meu grande T!esão dentro da empresa e uma fonte inesgotável de aprendizado tanto pessoal quanto profissional. Um grito que surgiu da necessidade de um sentido maior na vida da atividade profissional. Para comemorar esta importante virada convidei a Cecilia Warschauer, Dra em Educação pela USP, para explicar o significado da nova marca da UAH. A Cecilia idealizou o modelo de rodas em rede de autoformação por meio de seu método Roda&Registro. Segue abaixo o seu texto juntamente com uma poesia de sua autoria:
“Confesso minha surpresa e alegria no momento em que conheci as propostas para o novo logo, feitas por especialistas em Comunicação. (Valeu Gabriel Madeira!) Sim, vocês conseguiram expressar algo na imagem que as palavras tinham dificuldade de dizer! E quando tentamos falar da UAH, precisamos de muitas! É esse o poder de um símbolo: expressar sinteticamente algo da dimensão do invisível. E, no caso, foi especialmente feliz o resultado do logo, por conseguir aglutinar tantos elementos que fazem parte do nosso Ambiente Formativo, chamado UAH.

O formato lembra uma Mandala, que tem a capacidade de expressar, numa unidade, as diversidades, dualidades, contradições e dilemas que fazem parte da vida de cada um, dos grupos, das sociedades. Portanto, também da formação humana. Já falamos sobre isso na Semana de o Empreendedorismo Criativo de 2012, que teve os vários dilemas como eixo condutor das Rodas de conversa. Continuamos falando sobre isso no cotidiano de nossas Rodas na Clearsale. Rodas que movimentam a UAH.
Essa Mandala (que também parece estar em movimento) é formada por balões – que bem poderiam ser vistos como os ‘balões de fala’ das histórias em quadrinhos. E este é o elemento básico da rede de formação e desenvolvimento pessoal e profissional da UAH: a conversa. As conversas propiciam o encontro de pessoas, sujeitos, que lutam para sair de sua condição de sujeitados, ao expor e analisar os diferentes pontos de vista, e seus conflitos e contradições, tomando consciência de sua própria, e inseparável, subjetividade: sua maneira única de pensar, sentir e agir, fruto de uma história de vida, também única. Se por um lado somos sujeitados à nossa subjetividade, por outro, podemos minimizar seus efeitos negativos quando tomamos consciência dela, o que é possível quando entramos em contato com outras subjetividades, conhecendo outros pontos de vista, daqueles que nos olham de fora. E é esse olhar que nos ajuda a crescer “de dentro para fora”, por mais paradoxal que possa parecer, e nos ajuda também a ser.

Dos encontros, confrontos e reflexões, individuais e coletivas, surgem as intersubjetividades e, com elas, também a possibilidade de libertação do que parecia um dado imutável. Há um mar de possibilidades. Há várias brechas. Criam-se as intersecções de pontos de vista quando há a criação de soluções novas, não pensadas por ninguém individualmente. Surgem novas cores! É o que aparece no logo da UAH quando os balões – ou as órbitas do pensamento individual – se interceptam: amarelo, laranja, vermelho e roxo. E assim nos aproximamos do centro. Do local do encontro. Do coração. Da fonte dos afetos, onde, acredito, está o verdadeiro poder. O poder de (trans)formação”.
Pedro escreve semanalmente e, nesta semana, quis contar a novidade do espaço de formação que avança na empresa. Na realidade, as novidades são muitas. Tenho procurado registrar, ao máximo, as ações concretas, mas sobretudo as reflexões sobre elas, que demonstram o que eu havia prometido ao inaugurar esse blog: o mundo corporativo também é capaz de ser um espaço de formação e afetividade (confesso que muitas vezes me deparo com uma abertura maior do que a que experimentei em escolas e universidades...). Mas esses registros têm ficado em meu Diário, como matéria prima do próximo livro, que já se esboça: o terceiro da trilogia das Rodas. Acabei contando o segredo. Mas, é o mínimo que eu poderia fazer após tanto silêncio por aqui.
Voltando à novidade do espaço formativo da Clearsale (e já se vão 3 anos e meio de ações e reflexões por lá!), foi lançado um novo logo que melhor o expressasse. Tantas mudanças (agora são quase 600 colaboradores fazendo Rodas semanalmente!) pediram um novo símbolo.
A matéria segue abaixo, mas incluo o link que dará acesso às demais publicações do Pedro: http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/o-poder-de-um-simbolo/
O poder de um símbolo
13 de maio de 2013
Pedro fala sobre a origem do grito de guerra da empresa

Há duas semanas falamos sobre a nova marca da ClearSale e sobre o slogan Liberdade para Vender. Hoje vamos falar da marca de nossa cultura, que originou-se de um grito de guerra para compartilhar importantes momentos na empresa: UAH! A UAH é o meu grande T!esão dentro da empresa e uma fonte inesgotável de aprendizado tanto pessoal quanto profissional. Um grito que surgiu da necessidade de um sentido maior na vida da atividade profissional. Para comemorar esta importante virada convidei a Cecilia Warschauer, Dra em Educação pela USP, para explicar o significado da nova marca da UAH. A Cecilia idealizou o modelo de rodas em rede de autoformação por meio de seu método Roda&Registro. Segue abaixo o seu texto juntamente com uma poesia de sua autoria:
“Confesso minha surpresa e alegria no momento em que conheci as propostas para o novo logo, feitas por especialistas em Comunicação. (Valeu Gabriel Madeira!) Sim, vocês conseguiram expressar algo na imagem que as palavras tinham dificuldade de dizer! E quando tentamos falar da UAH, precisamos de muitas! É esse o poder de um símbolo: expressar sinteticamente algo da dimensão do invisível. E, no caso, foi especialmente feliz o resultado do logo, por conseguir aglutinar tantos elementos que fazem parte do nosso Ambiente Formativo, chamado UAH.

O formato lembra uma Mandala, que tem a capacidade de expressar, numa unidade, as diversidades, dualidades, contradições e dilemas que fazem parte da vida de cada um, dos grupos, das sociedades. Portanto, também da formação humana. Já falamos sobre isso na Semana de o Empreendedorismo Criativo de 2012, que teve os vários dilemas como eixo condutor das Rodas de conversa. Continuamos falando sobre isso no cotidiano de nossas Rodas na Clearsale. Rodas que movimentam a UAH.
Essa Mandala (que também parece estar em movimento) é formada por balões – que bem poderiam ser vistos como os ‘balões de fala’ das histórias em quadrinhos. E este é o elemento básico da rede de formação e desenvolvimento pessoal e profissional da UAH: a conversa. As conversas propiciam o encontro de pessoas, sujeitos, que lutam para sair de sua condição de sujeitados, ao expor e analisar os diferentes pontos de vista, e seus conflitos e contradições, tomando consciência de sua própria, e inseparável, subjetividade: sua maneira única de pensar, sentir e agir, fruto de uma história de vida, também única. Se por um lado somos sujeitados à nossa subjetividade, por outro, podemos minimizar seus efeitos negativos quando tomamos consciência dela, o que é possível quando entramos em contato com outras subjetividades, conhecendo outros pontos de vista, daqueles que nos olham de fora. E é esse olhar que nos ajuda a crescer “de dentro para fora”, por mais paradoxal que possa parecer, e nos ajuda também a ser.

Dos encontros, confrontos e reflexões, individuais e coletivas, surgem as intersubjetividades e, com elas, também a possibilidade de libertação do que parecia um dado imutável. Há um mar de possibilidades. Há várias brechas. Criam-se as intersecções de pontos de vista quando há a criação de soluções novas, não pensadas por ninguém individualmente. Surgem novas cores! É o que aparece no logo da UAH quando os balões – ou as órbitas do pensamento individual – se interceptam: amarelo, laranja, vermelho e roxo. E assim nos aproximamos do centro. Do local do encontro. Do coração. Da fonte dos afetos, onde, acredito, está o verdadeiro poder. O poder de (trans)formação”.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
E a Roda ganha as ruas...
Realizar Rodas é um desafio. São vários os obstáculos. Desde a coragem para se expôr e confiar nos colegas para trocas profundas, conseguindo, por exemplo, dar idéias que podem ser consideradas 'bobas', àqueles ligados à nossa resistência a mudanças, seja de membros da equipe, com as acolhidas e despedidas, seja pelas novas demandas e estruturação da empresa. Há também dificuldades de garantir um tempo sistemático para refletir e pensar junto, num cotidiano sempre carregado por tarefas, metas a cumprir, problemas urgentes a resolver.
Como se não bastasse, também pode faltar espaço! É o que temos vivido na empresa, por crescer com grande velocidade. Há três anos, quando comecei com as Rodas na Clearsale, não éramos 100. Hoje somos 500.
Mas ao acreditar nas Rodas como caminho de desenvolvimento pessoal e maneira de melhorar as performaces individuais e do grupo, é possível encontrar soluções e enfrentar os vários desafios e obstáculos, juntos! Ser parte de uma equipe que se ajuda a enfrentar os mais diversos problemas é um prazer e um privilégio que não têm preço. Tem sido um grande prazer poder contribuir com a criação desses ambientes formativos na empresa.
Como se não bastasse, também pode faltar espaço! É o que temos vivido na empresa, por crescer com grande velocidade. Há três anos, quando comecei com as Rodas na Clearsale, não éramos 100. Hoje somos 500.
Mas ao acreditar nas Rodas como caminho de desenvolvimento pessoal e maneira de melhorar as performaces individuais e do grupo, é possível encontrar soluções e enfrentar os vários desafios e obstáculos, juntos! Ser parte de uma equipe que se ajuda a enfrentar os mais diversos problemas é um prazer e um privilégio que não têm preço. Tem sido um grande prazer poder contribuir com a criação desses ambientes formativos na empresa.
sábado, 29 de setembro de 2012
Bordar a vida... em Roda

"No caso da ACTC, a roda uniu-se ao bordado, privilegiou outras leituras e propiciou uma catarse de experiências. Ela se tornou uma expressão artística, agora presente no cotidiano de mulheres que nunca imaginaram tudo isso ser possível. Registrar é deixar marcas. Marcas que retratam uma história vivida.
Os bordados das mães são registros coloridos e criativos, que transbordam a força do encontro com outras culturas e os valores e a interioridade de cada um, sem tempo ou data de validade" (pág. 55).
No belíssimo livro, lançado neste ano, encontramos um registro da história da instituição que estruturou um trabalho com as mães das crianças e adolescentes, hospedadas na ACTC, durante o tratamento de seus filhos. Escrito por Ana Augusta Rocha e Cristina Macedo, e ilustrado com os bordados feitos pelas mães, que registram suas histórias de vida, o livro emociona.
Fica aqui o convite para conhecer mais esse trabalho, seja pelo livro, seja com uma visita à ACTC.
sábado, 11 de agosto de 2012
Formação de gestores em rede
Cheguei à Clearsale no
início de 2010 e, desde então, juntos, temos criado mais e mais espaços para a conversa, para o diálogo, acreditando
nesse caminho para a solução de problemas, aumento da produtividade, autoconhecimento, melhoria da comunicação, formação de equipes
mais eficazes e afetivas. É pelo conversar - um aprendizado constante - que projetos e
pessoas ganham formas novas. Aprendizado do falar, ouvir, registrar, refletir.
A Metodologia Roda & Registro dá o suporte teórico e organiza as reuniões, aumentando a disponibilidade e a confiança. Apesar das contradições e conflitos (mas também graças a eles), os processos de formação avançam em sintonia com as necessidades emergentes de uma empresa que cresce muito rápido.
Em 2012 ficou pronto um grande registro de sua história: o livro A Clearsale tem um segredo: as pessoas, que revela quem são as pessoas e os processos que vivem. Dentre eles, as Rodas de formação em rede.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
A Roda da Vida

quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Formação on-line
É com enorme prazer que anuncio o lançamento da "Formação on-line para educadores"! (mais informações no link da coluna da esquerda, abaixo de meu perfil)
Após anos de dedicação ao mundo corporativo, "reinventando a Roda" para esse contexto, posso voltar aos educadores com um olhar enriquecido.
Tenho avançado com a atuação nas empresas. Além da formação individual de executivos na modalidade coaching, iniciei a "Roda dos gestores de Roda", viabilizando a propagação da metodologia para um número maior de gestores, influenciando a cultura da empresa.
Esses dois contextos - Educação e Trabalho - têm muito a contribuir um com o outro. A Educação é para a vida e, portanto, também para o Trabalho. Por outro lado, não dá para pensar em trabalho sem formação continuada: que formação é necessária a cada momento? E que tipo de educação escolar pode acompanhar as transformações, velozes e radicais, do mundo, inclusive as do mundo do trabalho?
A proposta de "Formação on-line para educadores" trará novos elementos para esse debate. Futuramente teremos a versão da "Formação on-line para o mundo corporativo".
Divulguem!
Após anos de dedicação ao mundo corporativo, "reinventando a Roda" para esse contexto, posso voltar aos educadores com um olhar enriquecido.
Tenho avançado com a atuação nas empresas. Além da formação individual de executivos na modalidade coaching, iniciei a "Roda dos gestores de Roda", viabilizando a propagação da metodologia para um número maior de gestores, influenciando a cultura da empresa.
Esses dois contextos - Educação e Trabalho - têm muito a contribuir um com o outro. A Educação é para a vida e, portanto, também para o Trabalho. Por outro lado, não dá para pensar em trabalho sem formação continuada: que formação é necessária a cada momento? E que tipo de educação escolar pode acompanhar as transformações, velozes e radicais, do mundo, inclusive as do mundo do trabalho?
A proposta de "Formação on-line para educadores" trará novos elementos para esse debate. Futuramente teremos a versão da "Formação on-line para o mundo corporativo".
Divulguem!
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